Marketing, economia, administração, educação, política, música - enfim, um pouco de tudo.
10 de agosto de 2013
Fare thee well
27 de abril de 2013
Duetos que valem a pena
Alguns duetos valem a pena serem vistos e revistos sempre...
1) Roy Orbison & K. D. Lang
2) Elton John & K. D. Lang:
3) David Coverdale & Chikenfoot (banda irregular, a despeito de formada por Sammy Hagar, Michael Anthony e Joe Satriani):
4) Aerosmith & Run DMC
5) AC/DC & Steven Tyler
6) Robert Plant & Jimmy Page & Steven Tyler & Joe Perry
20 de abril de 2013
Rush e Heart finalmente no Rock & Roll Hall of Fame
Rush drummer Neal Peart said the honor was especially important to fans of the Canadian rockers. “It reflected back on them," he said. "We've always said it's not something that meant a lot to us, but we knew our fans cared so much to be validated like that — that their favorite band, like their favorite sports team, should be celebrated as champions."
Heart’s Nancy Wilson said she “felt like [she] got into the cool ball team,” adding that many artists already in the Hall were some of Heart’s biggest influences. Heart was also acknowledged by Public Enemy’s Chuck D, who compared the Wilson sisters’ breaking of barriers to that of his own band. “Heart persevered and just broke through a mould and it's the same thing with us in our genre," he said. Other inductees included Quincy Jones, Randy Newman, Donna Summer and blues great Albert King. “Albert King is why guitar-face was invented,” said John Mayer.
Fonte: AQUI.
16 de julho de 2012
Jonathan Douglas "Jon" Lord
A última vez que me senti assim foi quando Ronnie James Dio morreu.
Obviamente, nunca conheci nenhum dos dois (não pessoalmente). Mas, graças à música, ao talento e à competência de ambos, me sentia próximo - quase um amigo.
Inexplicavelmente, quando Dio morreu, passei uma semana inteira triste Agora, com Jon Lord, a sensação se repete.
Desnecessário dizer o quão importante Jon Lord foi para a música, especialmente para o hard rock. Fundador de uma das bandas mais importantes do rock, da qual sempre fui fã incondicional, músico GENIAL....
Bom, melhor do que falar (ou escrever), é ouvir:
Jonathan Douglas "Jon" Lord, mais conhecido como Jon Lord (Leicester, 9 de Junho de 1941 - 16 de Julho de 2012), foi um compositor, pianista e organista inglês, mais conhecido por ter integrado as bandas Deep Purple, Whitesnake, Paice, Ashton & Lord, The Artwoods e Flower Pot Men, além de ser pioneiro na fusão do rock com música clássica.
Em 1968, Lord fundou a banda de rock inglesa Deep Purple, onde era praticamente o líder da banda até 1970. Ele e o baterista Ian Paice, foram os únicos integrantes constantes da banda durante sua existência (1968-1976) e a partir de quando eles se reformaram em 1984, até a saída de Lord do Deep Purple, em 2002.
Em 11 de novembro de 2010, Jon Lord foi eleito membro honorário da Faculdade de Stevenson, em Edimburgo. Em 15 de julho de 2011, foi concedido à ele um grau honorário de Doutor em Música pela Universidade de Leicester, em sua cidade natal.
18 de junho de 2012
7 de abril de 2012
Visa e NHL: boa música e boa propaganda
Oportuna a propaganda, já que neste fim de semana acaba a temporada normal, para início dos playoffs.
Em tempo: estarei torcendo para que meu New York Rangers ganhe a Stanley Cup, coisa que não ocorre desde a temporada 1993/1994, quando contávamos com Mark Messier, Brian Leetch, Mike Richter e Adam Graves.
29 de março de 2012
As 100 melhores canções de rock de todos os tempos
No entanto, elementos de rock and roll podem ser ouvidos em gravações country da década de 1930 e blues dos anos 1920. Quando muitos brancos norte-americanos experimentaram o jazz e o blues afro-americanos, que frequentemente, era relegada a condição de produto musical racial (código da indústria fonográfica para estações de rádio de rhythm and blues) e raramente era ouvida pela corrente majoritária branca. Poucos músicos negros de rhythm and blues, notadamente Louis Jordan, The Mills Brothers e The Ink Spots, alcançaram algum sucesso, embora em alguns casos (como o da canção 'Choo Choo Ch'Boogie', de Jordan), este êxito tenha sido alcançado com canções escritas por compositores brancos. O gênero western swing da década de 1930, geralmente tocado por músicos brancos, também seduziu fortemente o blues e diretamente influenciou o rockabilly e o rock and roll, como pode ser ouvido, por exemplo, na canção Jailhouse Rock, de Elvis Presley, de 1957.
Voltando mais algumas décadas, o rock and roll pode traçar uma linhagem para o distrito de Five Points, em Manhattan, em meados do século XIX, cenário da primeira fusão pesadamente rítmica de danças africanas com a melodia de gêneros europeus (especialmente de origem irlandeses).
Em 1956 no filme Rock, Rock, Rock, Alan Freed interpreta a si mesmo, diz ao público que "Rock and roll é um rio musical que tem absorvido muitos riachos: rhythm and blues, jazz, ragtime, canções de cowboy, canções country e música folk. Todos contribuíram para o big beat."
A tabela abaixo aponta algumas, mas não todas, das principais influências sobre rock and roll. Qual deve ser salientado é que, antes do rock and roll, a música foi categorizada por: raça, nacionalidade, localização, estilo, instrumentação, técnicas vocais, até mesmo religião. No entanto, com a imensa popularidade e sucesso comercial de Elvis Presley em 1956, Rock and roll se tornou um objeto angular da indústria músical americana. Nunca mais a música foi definida e categorizada desta forma.
20 de janeiro de 2012
A chuva na sexta-feira
E não podia ter melhor companhia:
9 de janeiro de 2012
20 de junho de 2011
Em breve, Deus estará no Brasil
Então, que Clapton os abençoe!
5 de abril de 2011
Sorria, apenas sorria
Impressionante. Deliciosa música. Estou ouvindo há horas, sem parar.
Depois tem gente que não entende porque eu não abro mão dos caras que fizeram e fazem rock da melhor qualidade.... Mr. Tyler é simplesmente genial.
11 de março de 2011
20 de setembro de 2010
18 de setembro de 2010
27 de agosto de 2010
24 de maio de 2010
Send me an Angel - DIO
Bela música, de uma banda incrível, dedicada a um vocalista igualmente incrível.
Uma semana depois, e eu ainda estou triste pela morte de Ronnie James Dio.
Fade To Black - for DIO
Fade to black....
Uma música adequada a este momento.
Bela homenagem ao incrível Ronnie James Dio.
Life it seems will fade away
Drifting further every day
Getting lost within myself
Nothing matters, no one else
I have lost the will to live
Simply nothing more to give
There is nothing more for me
Need the end to set me free
Things not what they used to be
Missing one inside of me
Deathly lost, this can't be real
Cannot stand this hell I feel
Emptiness is filling me
To the point of agony
Growing darkness taking dawn
I was me but now he's gone
No one but me can save myself
But it's too late
Now I can't think
Think why I should even try
Yesterday seems as though
It never existed
Death greets me warm
Now I will just say goodbye
17 de maio de 2010
Dio
Estou sem palavras.
Ontem morreu um ídolo. Meu, inclusive.
Por isso, reproduzo (e assino embaixo!):
Que bom seria se os heróis do mundo real fossem como alguns heróis da ficção, aptos a se livrar de todos os perigos, superar todo e qualquer desafio ou até mesmo carregar consigo o dom da imortalidade. No entanto, se não fomos criados com a capacidade de viver aqui eternamente, é provável que exista um motivo maior, o qual não somos capazes de entender, para que as coisas sejam assim. Pensando bem, talvez o melhor seja que nossos heróis da realidade não tenham os mesmos superpoderes das personagens do faz-de-conta, pois apesar de esses últimos nos divertirem com suas histórias, somente aqueles primeiros e seu legado é que são realmente capazes de nos marcar e influir de fato em algo de nossas vidas.
O mundo do heavy metal teve a triste notícia do falecimento de um de seus mais notáveis representantes, o americano Ronald James Padavona, que ficou famoso no mundo inteiro sob a alcunha de Ronnie James Dio. Desde muito cedo, Dio já mostrava um gigantesco talento, iniciado na banda Vegas Kings, formada por ele e alguns colegas de escola. O grupo trocou de nome inúmeras vezes. Ronnie and the Rumbles, Ronnie and the Redcaps, Ronnie Dio and the Prophets, The Eletric Elves, The Elves, até chegar à sua primeira banda a se tornar realmente famosa, o ELF. Sua voz e estilo sempre chamaram a atenção de grandes músicos do meio, sendo que dois dos maiores guitar heroes do rock fizeram questão de contar com a colaboração do cantor. Primeiro foi Ritchie Blackmore, que convocou Dio para o posto de vocalista do RAINBOW em meados dos anos 70. Ali, Ronnie gravou quatro álbuns, onde se pode constatar com enorme facilidade que se tratava de uma das pessoas mais capacitadas em todo o planeta para exercer a função de vocalista de uma banda de rock.
Após sua saída do RAINBOW, foi outro gênio da música, conhecido como Tony Iommi, que enxergou em Dio o substituto ideal para Ozzy Osbourne no posto de vocalista do Black Sabbath, ainda que tivesse características absolutamente diferentes de seu antecessor. De sua primeira passagem pela banda ficaram como legado dois dos maiores e mais influentes clássicos da história do metal, os discos “Heaven and Hell” e “Mob Rules”, além do excelente registro ao vivo “Live Evil” que, aliás, seria o ponto crucial que motivou sua saída da banda. Contudo, a passagem de Dio pelo Sabbath o credenciou como figura emblemática e essencial do heavy metal, colocando-o na posição de um dos ícones do estilo. Não só sua capacidade, técnica, alcance e interpretação marcaram gerações, como também sua atitude nos shows. Mesmo não sendo seu criador, foi Dio quem popularizou um gesto que se tornaria talvez a maior marca registrada do metal, o famoso sinal dos chifres com a mão, algo hoje indispensável em qualquer apresentação de heavy em qualquer lugar do mundo e que se confunde com a própria essência deste gênero musical.
Quando resolveu partir para a carreira solo, Dio presenteou os fãs com mais alguns dos grandes clássicos do metal oitentista, como “Holy Diver” e “The Last In Line”, discos obrigatórios em um bom acervo de obras de rock pesado. Construiu uma sólida carreira até retornar ao Sabbath no início dos anos 90, quando gravou com a banda o ótimo álbum “Dehumanizer”, outro petardo que agradou e muito seus fãs e os de sua fase no Black Sabbath, de onde sairia mais uma vez e retornaria aos trabalhos solo. Em 2007, uma nova reunião com os antigos companheiros e uma turnê comemorativa e, ao mesmo tempo, de divulgação de uma coletânea que englobava seu trabalho junto à banda. Sob o nome de HEAVEN AND HELL, excursionaram por vários países e a aceitação a essa novo encontro da banda foi tamanha que levou aos membros considerarem continuar com o projeto, que inicialmente era previsto para durar apenas aquela turnê. Daí, sairia um novo trabalho de estúdio, intitulado “The Devil You Know”, que ficará eternizado na história como a última obra da prolixa carreira do cantor.
Sua trajetória foi marcada por algumas polêmicas, brigas e reconciliações. No entanto, a essa altura do campeonato, nem é necessário recontar em detalhes a história de Dio, pois ela já é amplamente conhecida por todos aqueles que se consideram amantes do metal. É e será muito difícil encontrar qualquer headbanger que não tenha batido cabeça, tocado aquela guitarrinha imaginária ou empunhado algo que simulasse um microfone ao som de alguma música do cantor. Quem, sobretudo aqueles que presenciaram a cena rockeira nos anos 80, que nunca se deixou transportar para o universo de dragões, elfos e fadas tão bem contados, cantados e interpretados por Ronnie? Quantas vezes já não nos reunimos com nossos colegas e viajamos com o som do baixinho, ao mesmo tempo em que examinávamos quase que em transe os encartes e letras dos álbuns? Quem nunca tentou acompanhar seu vocal em determinada canção para logo perceber que a tentativa era em vão? Quem nunca se impressionou com a altura, com o timbre, com a afinação da voz daquele homem, diminuto em sua estrutura física, mas que se transfigurava num gigante quando colocava os pés em um palco? Um cantor com vocal tão contundente que dispensava até mesmo a necessidade de se esgoelar para poder impressionar. Um cantor que sabia ser suave quando a canção assim pedia, que era melódico quando fosse preciso e que era agressivo quando a música fazia disso algo necessário.
Não há no ambiente do heavy metal, mesmo entre aqueles que não gostem de seu trabalho, quem ache absurdo colocar o mestre no mínimo entre os 3 maiores vocais que o estilo já conheceu. É natural do ser humano engrandecer, endeusar, cobrir de glórias a trajetória de alguém que foi marcante e famoso quando esta pessoa morre. No entanto, no caso de Dio, o mesmo foi digno e testemunha de todos os aplausos, elogios, menções e manifestações de idolatria ainda em vida. O metal deixou de ter uma de suas mais talentosas e emblemática figuras, mas deixou de ter apenas em corpo presente, pois Dio continuará sendo e sempre será uma daquelas pessoas cuja imagem e obra se confundem com a do próprio rock pesado.
Refletindo sobre o que está escrito no início deste texto, a verdade é que, à sua maneira, alguns de nossos heróis do mundo real também têm seus superpoderes, alguns até o dom da imortalidade. Têm o poder de compor e gravar obras que, às vezes nem percebemos direito, mas marcam nossa memória e, por conseguinte, nossa vida. Mesmo sem estarem presentes ali, têm o poder de estar ao nosso lado durante horas e mais horas dentro de nossas casas, nossas salas, quartos, dentro de nossos carros, nos bares que frequentamos, e isso por anos e anos. Têm o poder de nos conceder momentos de alegria ao brindar-nos com sua genialidade. E têm o poder de se tornarem imortais, se não em seus corpos mas por meio de seus legados. Este é Ronnie James Dio. Parafraseando alguns internautas que deixaram suas mensagens neste site e em outros locais da internet, realmente muito mais importante do que dizer ‘que pena’ ou ‘adeus’ é dizer ‘obrigado, Dio, valeu por tudo’.
FONTE: http://whiplash.net/materias/opinioes/107993-dio.html
Freddie Mercury se foi.
John Bonham se foi.
Agora, DIO.
Concordo com isto: "Descanse em paz, Ronnie James Dio... um dos melhores de todos os tempos. Parece que Dime (Dimebag, PANTERA), Rhandy (Rhoads, OZZY OSBOURNE), Cliff (Burton, METALLICA) e Bonzo (John Bonham, LED ZEPPELIN), acabaram de achar um vocalista. Este é um dos dias mais tristes que o metal já teve." (Mike Portnoy, DREAM THEATER).
2 de fevereiro de 2010
Por quem os sinos dobram
Um clássico maravilhoso, executado em terras paulistanas....